12 de fev. de 2009

[Spoilers] Titans #10 - Resenha

Sinopse:

Adult Swim


Argumento: Judd Winick
Desenhos: Howard Poter
Cores: Edgar Delgado

Seguindo os eventos vistos na edição anterior, Jericó está possuindo o corpo de um dos Titãs, mas eles não sabem qual. Ciborgue planeja atirar com uma arma especial em dois Titãs de cada vez, de forma que possam incapacitá-lo.

Nesse momento, a Liga da Justiça chega ao local esperando capturar Jericó por causa das tentativas de assassinato que ele empreendeu contra os candidatos a presidência dos EUA (conforme visto na mini-série DC Universe: Decisions). Todos vieram devidamente protegidos com óculos especiais, que os protegem contra os poderes de Joe.

Asa Noturna, que era quem estava sendo possuído por Jericó, nega veementemente permitir que a Liga se envolva, alegando que eles deveriam lidar sozinhos com a situação, já que Joe é um deles. Quando a possibilidade de procurarem os laboratórios S.T.A.R. é mencionada, Asa Noturna se exalta e tropeça nas palavras, de forma que os outros Titãs percebem imediatamente que é ele quem está sendo controlado.

Como medida preventiva, Ciborgue entrega para os Titãs óculos especiais que os protegerão contra os poderes de Jericó. Curiosamente, esses óculos possuem o mesmo design dos óculos utilizados pela Liga. O de Ciborgue é até mesmo feito sob medida pra ele, cobrindo apenas o olho orgânico.

Apesar disso, Jericó consegue entrar no corpo do Flash antes que este receba um par de óculos. Usando habilidades do velocista, ele vibra através das paredes da construção para escapar do confinamento ao qual os Titãs haviam se submetido.

Superman consegue segurá-lo antes que fuja, mas Flash golpeia o chão em supervelocidade e lança fragmentos de rocha que atingem o resto da Liga e tiram os óculos da Canário Negro. Possuindo o corpo dela, Jericó ataca John Stuart com um grito sônico para derrubá-lo e invadir seu corpo. Usando o anel do Lanterna Verde, ele lança mísseis de energia contra a cidade, esperando criar uma distração que o permita fugir.

Enquanto Superman, Mulher-Maravilha e Nuclear partem para deter o ataque, o Donna tenta imobilizar John Stuart tempo suficiente para que Ciborgue o atinja com a arma de incapacitação. Entretanto, Jericó usa o anel de energia para destruir o aparelho ao mesmo tempo em que remove os óculos de Zatanna, Ravena e Vixen.

Zatanna usa um feitiço para remover o anel de John Stuart enquanto Donna o imobiliza. Por razões que apenas Winick sabe, Mutano se aproxima na forma de polvo gigante para auxiliar Donna a detê-lo. O que torna o fato ainda mais estranho é que o próprio Gar diz que seria fácil fazer isso agora que o anel tinha sido removido. De qualquer forma, Mutano não estava usando os óculos e acaba sendo possuído. (Apesar de que talvez os óculos desaparecessem quando ele se transformasse, do mesmo modo como acontece com as roupas, então talvez isso não fizesse diferença).

Transformando-se em um inseto, ele tenta fugir do local, mas Vixen assume as habilidades de um falcão para conseguir enxergá-lo e para persegui-lo em voo. Assumindo a forma de um pterossauro, consegue se desvencilhar de Vixen, mas é atacado por Flash e Estelar. Então assume a forma de uma baleia azul, rechaçando a todos. Nesse momento, Estelar percebe que Joe não está realmente os atacando, apenas tentando fugir.

Ele tenta escapar tomando a forma de um beija-flor, mas é detido por Superman. Jericó então invade o corpo do Kryptoniano, mas descobre-se novamente incapaz de controlá-lo (como já havia acontecido em DCU: Decisions #4). Entretanto, desta vez todos foram prudentes o suficiente para estarem utilizando óculos protetores, de forma que Jericó não tem para onde fugir e é forçado a abandonar o corpo de Superman. Ele grita, implorando por ajuda e reclamando da dor que as outras personalidades que habitam sua mente lhe provocam. Em seguida, ele desaparece.

Mais tarde, Dick e Donna discutem sobre o assunto. Eles não sabem o que ocorreu com Joe, mas mencionam que Vixen teoriza que Jericó escapou ao possuir o corpo de algum pequeno animal ou inseto que estava pelas redondezas no momento.

Dick se mostra muito preocupado com a situação de Joe, dizendo que ele é um prisioneiro em sua própria mente, trancado junto com pessoas malígnas. Também menciona que alguém em específico está controlando o corpo e os poderes de Joe. Alguém mais perigoso do que eles poderiam imaginar.

Origins & Omens
(Origens & Presságios)

Argumento: Judd Winick
Desenhos: Jesús Saís
Cores: JD Smith

Scar, a Guardiã do Universo que teve o rosto queimado pelo Anti-Monitor (conforme visto em Green Lantern #25), lê a respeito dos Titãs no Livro do Negro (um livro que contém informações sobre todos aqueles capazes de sentir emoções, como foi explicado em Adventure Comics #0). Destaque para o trecho onde ela diz que o objetivo dos Titãs era emular seus mentores.

No Duplex dos Titãs, alguns dias já se passaram desde os incidentes envolvendo Jericó. Dick convocou um encontro da equipe, onde ele começa a falar sobre todos os perigos e dificuldades que os Titãs encararam juntos ao longo dos anos. Os momentos relembrados via ilustrações são a traição de Terra, o confronto contra o primeiro Irmão Sangue e a morte de Donna Troy. Então são mencionados acontecimentos mais recentes, com o time se reunindo novamente por causa do ressurgimento de Trigon (acompanhado de seus filhos), o confronto contra Jericó e o envolvimento da Liga da Justiça na situação. Destaque para o trecho onde Dick afirma que a Liga é o time que eles queriam emular, formado por aqueles que eles sempre quiseram ser.

Então Dick revela o motivo da reunião: ele decidiu deixar o time. Ele diz que precisa cuidar de sua outra família, em Gotham (ele está se referindo a vindoura série The Battle for the Cowl, decorrente do desaparecimento de Batman - que foi mostrado em Batman: RIP, Batman: Last Rites e Final Crisis).

Na sequência, são mostradas algumas cenas que antecipam acontecimentos futuros: Donna sendo estrangulada por alguém que se assemelha a andróide Índigo; Ciborgue ao lado de uma pessoa numa cama hospitalar; Wally segurando seu uniforme de Flash (referência a vindoura mini-série Flash: Rebirth, onde ele deverá abandonar o uniforme que herdou de seu tio e adotar um novo); Ravena tendo seu sangue sugado pelo Irmão Sangue (que retornou a vida recentemente, conforme visto em Teen Titans #67); e Gar sendo beijado de surpresa pela nova versão da heroína Terra (apresentada na mini-série Terra, de Jimmy Palmiotti e Justin Gray).

Finalizando a edição, Scar diz que tempos sombrios virão e que, como aconteceu com os Titãs da mitologia, as vidas deles serão esmigalhadas pelo peso do amanhã e a família deles será despedaçada.

Opinião:

Adult Swim

Naturalmente, a primeira coisa que chama atenção nessa edição é a capa, onde vemos indícios de um novo confronto entre a Liga da Justiça e os Titãs. Várias pessoas em Fóruns de internet manifestaram-se negativamete quanto a isso, devido aos conflitos que já ocorreram anteriormente entre ambas as equipes ao longo de suas diferentes formações. Já houve até mesmo uma mini-série em três capítulos intitulada JLA X Titans.

Entretanto, eu não vi problema nenhum nisso. Esses confrontos costumam ocorrer apenas uma vez em uma única revista para cada formação de equipe dos Titãs. No caso das equipes adolescentes de Titãs, isso é praticamente um ritual de passagem que serve pra efetivar oficialmente o time. Além disso, a maioria desses conflitos anteriores só será lembrada por leitores de longa data.

Na minha humilde opinião, enquanto os personagens se enfrentando forem diferentes dos envolvidos nos combates anteriores, tudo ficará justificado. Particularmente, a perspectiva das lutas entre Asa Noturna e Canário Negro e entre Mutano e Vixen havia me deixado empolgado (mas o que eu gostaria de ver algum dia são os sete Titãs clássicos Wolfman/Pérez enfrentando os sete membros clássicos da Liga da Justiça).

Porém foi uma agradável surpresa ver que o conflito nessa edição não era decorrente de uma divergência de opiniões e objetivos, como havia sido insinuado nas solicitações e nos depoimentos do editor executivo Dan DiDio. Tratava-se simplesmente de Jericó pulando de corpo em corpo, obrigando-os a lutar entre si. Nessa edição, a Liga agiu como aliada e não como inimiga, algo que pessoalmente considerei muito bom (afinal, eles são heróis, não vilões, no fim das contas). Adicionalmente, Jericó não estava realmente tentando feri-los. Só estava com medo, confuso e sofrendo muito.

Um problema na história, entretanto, foi situações sem sentido ocorrendo apenas para levar a trama adiante. Por exemplo, se Vic já tinha uma caixa de óculos protetores, porque não os distribuiu entre seus colegas desde o início? Afinal, não havia a chance de que Jericó pulasse para o corpo de outro Titã quando chegasse a vez de Dick ser desacordado pela arma de raios? Em termos de mecanismo de plot, teria sido mais lógico, prático e justificável se a Liga tivesse trazido óculos extras e oferecido-os aos Titãs. Na verdade, Nuclear poderia usar seus poderes para criar óculos adicionais ali mesmo. Além disso, a todo momento alguém se aproxima de Jericó, ou apenas olha na direção dele, mesmo estando sem os ditos óculos.

E, como já foi apontado em Fóruns de internet, este título também possui uma inconsistência: Superman já havia sido controlado por Jericó em Action Comics #548. Superman resistindo a esses poderes torna estranha a afirmação de que Jericó está mais poderoso do que nunca.

Por fim, um outro ponto positivo da história foi a interação entre Dick e Donna ao fim do capítulo. Dick se mostra muito preocupado com tudo que Jericó está enfrentando, especialmente por ter sentido tudo aquilo na própria pele enquanto Jericó estava em seu corpo. Infelizmente, essa cena acaba perdendo efeito logo em seguida, por causa da decisão de Asa Noturna em deixar o time. Essa decisão editorial (tomada em benefício da mini-série Battle for the Cowl) acaba jogando pelo ralo todo o envolvimento, preocupação e empatia que Dick desenvolveu pela situação de Jericó nos três últimos capítulos. Na minha opinião, teria sido muito mais proveitoso, em termos de trama, se Jericó tivesse exposto seus problemas para outro Titã. Um Titã que fosse participar das histórias que se seguirão a estes acontecimentos.

No que diz respeito a arte, não tenho muito o que comentar. Não foi excepcional, mas não chega a desagradar. Em alguns pontos, as cores dão aos personagens uma aparência "plastificada" que me incomoda um pouco. Destaque para o uniforme de Gar, que novamente ficou diferente do mostrado nas edições anteriores.

Origins & Omens

Primeiramente, houve algo que me desagradou nessa história. E me desagradou bastante.

Eu definitivamente não gostei de como o relacionamento entre os Titãs e a Liga da Justiça foi abordado. Essa veneração e respeito dos Titãs pela Liga faria sentido caso a equipe em questão fosse os Teen Titans, seja os membros da antiga Turma Titã ou os atuais Novos Titãs (cuja formação inicial incluía vários membros da antiga equipe Justiça Jovem).

Mas quando se trata dos Titãs Wolfman/Pérez (que é o que este título busca abordar e homenagear), a coisa é muito diferente. Eles não se uniram esperando "emular" seus mentores. Eles se uniram em busca de identidade própria e independência. No conflito dos Titãs com a Liga da Justiça em New Teen Titans #4, Wolfman deixou isto bastante claro, com o antológico momento onde Dick confronta Batman dizendo "nós somos os Titãs, não a Liga da Justiça Junior". Por sinal, "Liga da Justiça Júnior" era uma forma comum de se referir a Turma Titã durante a Era de Prata dos quadrinhos, quando eles eram basicamente um clube de sidekicks. Dick, mais do que qualquer outro na equipe, buscava se diferenciar de seu mentor, algo que mais tarde o levaria a adotar o nome de Asa Noturna. Mas em Titans #10 ele aparece dizendo e demonstrando o oposto exato daquela ideologia.

Isso não foi grande surpresa, já que Winick já havia feito algo parecido durante o arco dos filhos de Trigon (dizendo que a Mulher-Maravilha e Barry Allen são as pessoas que Donna e Wally mais invejam, respectivamente), então não fiquei realmente surpreso com essa forma de pensar dele. Mas ainda assim me desagradou.

Sobre os "presságios" que essa edição trouxe:
  • Ravena sendo atacada pelo Irmão Sangue é algo mais do que o esperado agora que ele retornou, então nenhuma surpresa;
  • A referência a futura mudança de uniforme do Wally foi muito boa. Quem não acompanha fóruns de internet e entrevistas provavelmente está se perguntando o que a cena significa;
  • Não faço idéia do que a cena com Ciborgue signifique. Meu pensamento inicial foi Titans East Special, mas provavelmente não é isso;
  • Eu caí na gargalhada quando vi Gar sendo beijado por Atlee. A expressão "WTF?" na cara dele é impagável. Eu mesmo me perguntei "WTF?" quando vi essa cena.
Agora, o que realmente me incomodou foi a parte aonde alguém semelhante a andróide Índigo está atacando Donna Troy. Isso me incomodou não pelo conceito em si (que pode resultar em algo interessante), mas porque este pode ser o prenúncio de que Judd Winick irá retornar como roteirista do título futuramente. Espero estar enganado quanto a isso.

No que diz respeito a arte, a minha opinião é que as ilustrações são competentes e adequadas a equipe, mas acabaram sendo prejudicadas pelo colorista em alguns momentos. Um deslize foi Roy Harper vestido de Arqueiro Vermelho ao lado do cadáver de Donna Troy (na época, ele ainda o uniforme de Arsenal). Uma coisa que certamente agradará a muitos é que o cabelo de Vic aparentemente voltou a crescer.

Saldo Final:

Por critérios estritamente pessoais, essa edição não me agradou tanto. Acho que a idéia e conceitos básicos por trás dela são bons, mas o desenvolvimento deixou um pouco a desejar. Felizmente, após esse número Judd Winnick estará deixando o título Titans, pelo menos por enquanto. As próximas três edições serão escritas por Sean McKeever (que é o atual roteirista de Teen Titans). Adicionalmente, Titans #11 será o primeiro título Pós-Crise Final dos Titãs, iniciando o que prometeram ser uma nova fase no Universo DC.

É esperar e torcer pelo melhor.

7 comentários:

Titã disse...

Ótimo review, Ed.

Já espero a boa mudança e sei que dará certo!

Minha opinião:

Concordo muito com o Ed, mas como ele a opinião dele foi bem analítica, a minha já é mais emotiva/passional.

Então, não vou me ater muito a elementos do plot, etc... Mas sim ao que senti ao ler a edição!

O roteiro é interessante e me senti realmente aliviado ao ver que Joey não era o "vilão infiltrado" que disseram meses atrás (Na verdade, a DC é doida de fazer isso, né?!). Joey quer ajuda e os Titãs irão ajudá-lo, pois eles são uma família. Não me surpreendi de Joey ter enfrentado a Liga sozinho. Na edição #08, Jericó demonstrou estar bem poderoso e, Winick soube aproveitar isso muito bem durante a batalha. Só achei o cúmulo o editor não lembrar que o Joey já havia possuído o Super.

Mal posso esperar para ver o que vai acontecer em Deathtrap e acredito, sim, que o que Didio disse algum tempo atrás - 2009 seria um grande ano para ser fã dos Titãs - irá acontecer. Eu estou muito animado com esse novo plot, principalmente sabendo que Winick está definitivamente fora do título (esta edição foi sua última).

Entretanto, o autor fechou sua trajetória com um grande desfecho: Dick e Donna falando sobre Joe e demonstrando o carinho que eles sentem um pelo outro. Dick realmente está preocupado com Jericó e fará de tudo para salvá-lo. Pena Dick não estar no crossover, como o Ed disse. Este último arco deveria ter sido o primeiro, pois tem muito mais a ver com o que os Titãs são. Mas, enfim, estou feliz com os Titãs, no momento.

Só um adendo: Queria muito que eles definissem melhor os uniformes de Kory, Ravena e Gar. Ah, e desde quando Dick é mais alto que a Kory? Ela sempre foi a mais alto do grupo.

Quanto a Omens & Origins, achei fabuloso. Só não gosto muito das falas que o Winick cria pro Gar, tornando-o menos divertido e insensível. O artista deveria assumir o título, pois tem tudo a ver com o que o TITANS pede. Interessantíssimo as dicas dadas para o futuro dos Titãs - alguma delas muito previsíveis, como Ravena/Irmão Sangue, a saída de Dick, e Wally e seus problemas. Mas o que me surpreendeu realmente foi ver a nova Terra e Gar se beijando, e Donna enfrentando Índigo (mal posso esperar para ver isso). Só estou na dúvida se o ruivo/louro que aparece ferido em uma cama, ao lado do Vic, seja Roy ou Joey.

Bom, eu adorei essa edição e tenho certeza de que este será um grande ano para ser fã dos Titãs.

Anônimo disse...

Gostei do review,ed. Soube abordar os erros do winick,sem desmerecer tb os acertos que teve.
Ainda bem que ele tá ralando do título,hehehe. Agora,é esperar pelo crossover,pois essa busca pelo joey dará pano pra manga.

Anônimo disse...

É a volta da Indigo também me assusta com uma volta do Winick.

Acho que quem aparece na cama é o Roy mesmo, vale lembrar que uma DC Nation umas semanas atrás o nome dele tava entre os acontecimentos do ano! Sem falar que tinha uma dica lá de: "...roubaram o que me importava e tal...", pode dar pano pro plot que já comentavam anteriormente do Slade sequestrar a Lian e deixar ele daquele jeito.

Titã disse...

O Winick tá fora! Acreditem!

Então, Thiago. Também acho que é o Roy justamente por isso que você falou. Pela coluna DC Nation. Vamos esperar, ne... POde ser muito interessante.

Renegado disse...

Esse lance de dominar o Superman foi uma coisa meio inusitada pra mim. Quando ele vai tentar dominar o Superman, o Cyborg comenta que ele vira energia e atravessa os olhos do alvo, mas os olhos do Superman eram invulneráveis e ele não conseguiria atravessar. Aí, o Jericho consegue e fala que está mais poderoso do que nunca.

Só que o Jericho não vira energia e atravessa os olhos, ele fica intangível e entra no corpo do alvo.

Além disso, ele já tinha dominado o Superman na fase de Byrne numa história publicada no Brasil, um inventor paralítico conseguiu trocar de corpo com o Superman e começa a propagar destruição na cidade e surgem os Titãs pra deter ele.

E ainda tem o neócio do Jericho ter conseguido dominar os lanternas Verdes John Stewart e Hal Jordan. Embora o Superman tenha uma mente poderosíssima conferida a ele pelos raios solares amarelos, acredito que seria mais difícil dominar esses dois lanternas verdes do que o Superman.

Anônimo disse...

O foda é que os lanternas, tecnicamente, tem escudo contra tudo, até contra anti-matéria (não, não vou escrever isso junto, nova regra ortográfica o caramba) mas o Joey passa facilmente...mas o super não. Além de ser o maior canivete de poderes do mundo agora ele tem essa também....mas vai lá, coisa pior que não poderia ter acontecido JÁ aconteceu por parte do autor nos trabalhos dele que isso é o de menos.

Aproveitando: Alguém leu R.E.B.E.L.S.? Já é o meu segundo gibi favorito da semana, só perde pro Bat do Gaiman (ainda tô esperando sair BATO do Tomasi).

Rogerio disse...

Quanto à altura da Kory, deve ser levado em conta o fato que ela deu uma "baixada na peruca" nos últimos anos, não sei se é chapinha, não entendo nem o meu cabelo, que dirá o de uma mulher.