Para ganhar tempo, Psimon tolerou a liderança idiota do Dr. Luz até quando clamou para si tal liderança. Como excelente estrategista e poderoso vocabulário, Psimon preferia induzir o medo em suas vítimas à matá-las. Durante Crise nas Infinitas Terras, Psimon foi um dos escolhidos para compor o grupo do Monitor, mas acabou sendo assassinado neste evento.
Entretanto, Psimon sobreviveu à experiência, retornando tempos depois. Iniciou vasta destruição através do espaço, devastando os planetas Kallas e Talyn (lar de Jarras Minion). Ao retornar à Terra, Psimon procurou se vingar de todos os que o zombaram, inclusive seus antigos colegas. Então, Psimon atacou Mamute, Cintila e Chip, acabando por assassinar Cintila.
Além de seus colegas, Psimon também atacou os Titãs, torturando-os fisiologicamente e liberando as habilidades latentes da Titã Miragem. Jarras Mínion chegou à Terra em sua missão de vingança – matar Psimon por destruir seu planeta. Com as novas habilidades de Miragem e a ajuda de Mínion, os Titãs conseguiram derrotar o vilão, que foi levado sob custódia dos Darkstars.
Em seguida, Psimon foi enviado à prisão de alta segurança conhecida como Slab. Quando o Irmão Sangue tentou corromper a humanidade novamente através de um sistema de satélite, Psimon viu a oportunidade de escapar da prisão. Assim, Psimon se uniu novamente ao Quinteto Fatal sob a liderança de Dr. Silvana.
Tempos depois, Psimon foi capturado pelo Esquadrão Suicida e enviado ao Planeta-Prisão. Junto a vários vilões, Psimon tentou iniciar uma liderança para que juntos pudessem voltar à Terra. Entretanto, foi assassinado violentamente pelo Coringa.
Psimon possuía habilidades telepáticas e telecinéticas.
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